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O mofo-branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum é uma das principais doenças da soja e do feijão. Além dessas culturas, o mofo-branco também possui outras 400 espécies de plantas hospedeiras que pode causar cerca 70% de perdas em produtividade. 

A doença possui sintomas bastante característicos. Normalmente iniciam-se por lesões encharcadas na parte aérea da planta que evoluem para o crescimento micélios brancos de aspecto cotonoso.

Após um período, formam-se os escleródios, as estruturas de resistência do mofo-branco, que representam sua principal forma de disseminação. Essas estruturas são capazes de sobreviver no campo por vários anos e ao surgirem condições ambientais propícias, os escleródios germinam dando origem a um novo ciclo da doença. 

Ciclo do mofo-branco

Os escleródios presentes no solo podem germinar de suas formas:

Germinação carpogênica: quanto há a formação de apotécios (estruturas semelhantes a cogumelos). Essa é a forma reprodução sexuada do fungo, em que são formados esporos que são disseminados pelo vento.

Germinação miceliogênica: neste caso ocorre a formação de hifas que iniciam a infecção pela matéria orgânica do solo, posteriormente penetrando e colonizando a planta hospedeira.
Ciclo do mofo-branco

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